quarta-feira, 14 de julho de 2010

Impressora Que Não Usa Tinta, e Reutiliza Folhas Usadas.

Apresentamos a PrePeat, uma impressora que pretende ser uma solução para os problemas econômico e ambiental gerados pelo desperdício de papel e tinta durante as impressões.



Quando você vai imprimir algo, lá se vão mililitros de tinta ou miligramas de tonner, além, é claro, das folhas de papel. O Baixaki já deu dicas para economizar na hora de imprimir, o que além de poupar alguns reais, ajuda a preservar o meio ambiente.
Mas no final sempre há o papel que, cedo ou tarde, vai parar no lixo e também a tinta, que é cara e acaba não rendendo o tanto quanto cada um gostaria. Neste contexto surge a PrePeat, uma impressora sustentável que não utiliza tinta e imprime em um “papel” reutilizável.


Um papel que não é bem um papel


O material utilizado pela PrePeat não chega a ser um papel, mas uma espécie de plástico ultrafino. Tudo o que for impresso no “papel” reutilizável pode ser
apagado para que esteja apto a novas impressões. Os desenvolvedores dizem que uma única ficha dessas pode substituir um monte com mil folhas tradicionais.
Se o caso é imprimir coisas não muito importantes, que não serão entregues como trabalhos de faculdade, relatórios e documentos, fichas reutilizáveis podem ser muito úteis. Agora, nos casos citados, em que o conteúdo da impressão não deve ser apagado, elas não fazem a menor diferença. Cada folha reutilizável custará cerca de US$ 3,00 (aproximadamente R$ 5,80).



Impressão sem tinta?


Não bastasse um papel que não é papel, a PrePeat não usa tinta para imprimir. Isso é possível devido ao papel especial que utiliza, pois a impressora faz registros no papel por meio de um dispositivo térmico. É justamente isso que permite ao plástico ultrafino usado na impressão ter seu conteúdo apagado e ser reutilizado.


Apague e imprima


A PrePeat possui diferentes comandos para realizar ações variadas. Ela pode imprimir, apagar e imprimir ou somente apagar o conteúdo de um papel reutilizável. De acordo com os desenvolvedores, a impressão é ágil mesmo quando é necessário apagar o conteúdo da folha antes de imprimir.



Preço


Se o modo de funcionamento da PrePeat é sustentável, seu preço não alivia tanto o bolso do consumidor. Ela deve custar cerca de US$ 5 mil, ou seja, a bagatela de aproximadamente 8,8 mil reais. A justificativa dos desenvolvedores pelo preço bastante salgado é a economia gerada a longo prazo com o uso da PrePeat, pois não seria mais necessário comprar nem papel, nem tinta.

domingo, 11 de julho de 2010

Internet 1000 Vezes Mais Veloz !

Pesquisadores do MIT apresentam uma tecnologia que muda a maneira como roteadores funcionam para aumentar a velocidade da internet e ainda economizar energia.

Pesquisadores do MIT (sigla em inglês para Instituto Tecnológico do Massachusetts) desenvolveram um projeto que simplesmente pode aumentar a velocidade da internet entre 100 e 1000 vezes.


O segredo de tanta velocidade é um modelo que dispensa a conversão dos sinais óticos em elétricos. Além de muito mais velocidade, a tecnologia proposta consome muito menos energia.

Como os pesquisadores pretendem revolucionar a internet? Você descobre agora neste artigo.

As fibras óticas carregam dados a velocidades impressionantes, porém eles precisam ser convertidos em sinais elétricos pelos roteadores. Os roteadores encontram problemas quando precisam converter sinais óticos vindos de direções diferentes.

Sendo assim, os sinais óticos são convertidos em elétricos e armazenados dentro do roteador para serem enviados quando o “trânsito” de diferentes direções estiver ordenado. Obviamente, todo esse
 processo consome tempo e energia.


Fluxo sob controle


O projeto dos pesquisadores do MIT — liderados pelo engenheiro elétrico e professor Vincent Chan — demonstrou uma nova maneira de reorganizar os dados de redes óticas que, na maioria das vezes, dispensaria o processo de conversão.

A solução proposta chama-se Flow Switching. Entre duas localidades que trocam grandes volumes de dados entre si, o Switching é capaz de estabelecer um caminho direto e dedicado no qual roteadores aceitam sinais somente de uma direção e os enviam também em uma única direção. Assim, não é necessário converter o ótico em elétrico para redistribuição.


De fato, um modelo parecido já é aplicado por empresas muito grandes capazes de manter vários servidores espalhados por diferentes localidades. Um exemplo é a gigante Google. A diferença é que com o Flow Switching a banda larga seria usada de maneira flexível conforme a demanda de tráfego dos dados.

Por exemplo, se o trajeto entre A e B está bastante requisitado, o protocolo criado por Chan e sua equipe realocaria a banda em questão de segundos. Caso contrário, as ondas com os sinais simplesmente cessariam.

Vinga?


Esta não é a primeira tentativa de otimizar a transferência de dados via rede ótica, no entanto, o Flow Switching se mostra muito mais prático. Essa é a opinião de Ori Gerstel, engenheiro da Cisco Systems, fabricante de roteadores americana. O obstáculo, segundo ele, é a demanda para trocar todos os roteadores existentes pelos novos, pois ainda não está claro se há realmente a necessidade de tal mudança.

Segundo Gerstel, o Flow Switching é ideal para usuários que querem muita banda com poucos atrasos, mas a maioria dos consumidores de hoje não se encontra nesse nicho. A resposta de Chan é imediata: a explosão dos vídeos pela internet com o crescimento do HD.

Junta-se a isso a popularidade do acesso, que tende a aumentar, e tem-se facilmente a equação: as conexões atuais podem não dar conta e em pouco tempo, cinco anos talvez.

Na prática, o raciocínio é simples: durante o mesmo tempo que você demora para baixar 100 MB, você baixaria 10 GB. O Flow Switching está em testes nos Estados Unidos e deverá ser disponibilizada para trials limitados.

Créditos: Baixaki

sábado, 10 de julho de 2010

Facebook é Controlado Por Hackers !


É a primeira vez que esse site de relacionamento é controlado remotamente. Objetivo dos criminosos pode ser descobrir dados de contas telefônicas para cobranças automáticas mensais


Sexta-feira, 09 de julho de 2010 às 13h48

O Facebook foi novamente alvo de cibercriminosos. A detecção foi realizada por Roger Thompson, Chief Research Officer da AVG e postada em seu blog.

Segundo o especialista, o ataque é interessante, pois é a primeira vez que o Facebook é controlado remotamente. Inclusive o malware pode ser visto em ação em um vídeo postado por Thompson no YouTube. O golpe é simples e a "isca" é um link que diz que 99% das pessoas não conseguem assistir ao vídeo por mais de 25 segundos. Quando o internauta clica, encontra outra tela que realmente oferece o conteúdo, mas, para o vídeo carregar, é necessário copiar
e colar um código na barra de endereços do navegador. "Se você está prestando atenção percebe que está adicionando um javascript na sua barra de endereço, o que é extremamente perigoso, e aborta a operação. Já se não está tão atento, é levado a uma página que informa automaticamente a todos os seus amigos que você 'curte' o aplicativo, postando o link em seu perfil", explica Thompson.

O objetivo do ataque, além de conquistar o maior número de vítimas possível, ainda não está claro para o especialista. Ele acredita que são sites que querem cobrar U$ 9,95 mensais de forma automática na conta de celulares, prática que está se tornando comum. O especialista tem algumas recomendações sobre a melhor forma de proteger-se:

. Certifique-se que você pratica uma navegação segura. Existem várias ferramentas gratuitas que podem identificar as ameaças em tempo real e permite saber se uma página ou um link está contaminado antes de clicar.

. Quando um site pede para instalar um visualizador para assistir a um vídeo, algo provavelmente não está certo. Evite fazer downloads oferecidos por esses endereços e prefira acessar o site oficial do aplicativo e baixá-lo por lá.


. Verifique se o seu antivírus está atualizado. Se você não tem software desse tipo, você pode baixar Aqui

Creditos:Olhar Digital.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Você Conhece a TV a Laser ?

Conheça o novo modelo de televisão a laser que promete revolucionar o mercado com qualidade excepcional de imagem e telas gigantescas. Será esse o fim da LCD?

Sabe essa incrível TV LCD Full HD de 42 polegadas que você comprou para assistir aos jogos da Copa do Mundo, julgando ser o ápice da tecnologia no centro de sua sala? Pois saiba que ela já é um aparelho ultrapassado, seja em termos de qualidade de imagem ou de resolução.

Calma, não se desespere, já que sua nova aquisição ainda vai ser considerada top por mais um bom tempo. Porém, em termos tecnológicos ela já é considerada um produto velho. O principal responsável disso é a LPD TV, ou “televisões a laser”.

Laser, como assim?
Se você acompanha o Baixaki, já deve ter lido alguns artigos referentes a esse novo tipo de equipamento. Porém, como no mundo da tecnologia tudo muda radicalmente em pouquíssimo tempo, aquilo que era
 apenas uma previsão do que estaria disponível no futuro já é realidade nos dias de hoje.

Desenvolvido pela empresa americana Prysm, esses novos modelos de televisões utilizam raios laser para transmitir suas imagens em uma tela de fósforo. É desse conceito que se origina a sigla que dá nome à tecnologia (LPD é a abreviação para “Laser Phosphor Display”).

Isso faz com que seu funcionamento seja bastante semelhante ao das antigas CRTs, as velhas TVs de tubo. Entretanto, é exatamente a utilização do laser em vez dos raios catódicos que faz com que a qualidade da imagem seja de até 23 vezes melhor de uma para a outra.

Mas e a minha LCD, como fica?
Já em comparação com as LCD e LED, modelos dominantes no mercado atual, a grande vantagem das LPDs é o incrível nível de contraste alcançado. Estima-se que as TVs a laser sejam capazes de reproduzir cerca de 90% de cores perceptíveis ao olho humano. Já as televisões de cristal líquido e plasma disponibilizam apenas 40%.

Não é o suficiente? E se você descobrisse que esses novos aparelhos são capazes de exibir simplesmente o dobro de resolução de imagem do que uma TV Full HD padrão? O chamado Quad Full HD, ou UltraHD, é um dos grandes destaques das LPDs e fazem com que qualquer pessoa fique de queixo caído com imagens sendo apresentadas a uma resolução 3840 por 2160 pixels.

Mas essas não são as únicas razões que fazem desses novos aparelhos superiores aos equipamentos atuais. Além do surpreendente nível de cor e resolução, a utilização de raios laser torna possível a criação de telas de vários tamanhos. Portanto, espere encontrar TVs colossais de até 73 polegadas.

Adicione também o fato de as LPDs da Prysm não possuírem borda. A TV é composta exclusivamente por sua tela, sem que tenha uma borda em torno dela. Pode parecer besteira, mas a qualidade apresentada e esse pequeno detalhe fazem com que a imersão seja muito maior. Além disso, a compatibilidade com o 3D torna tudo ainda melhor

Isso sem falar que não é mais necessário procurar a posição ideal para enxergar a tela com qualidade. As televisões a laser tem a grande vantagem de possuir um ângulo de visualização de 180º, o que acaba com o incômodo problema das LCDs, assim como a dificuldade de enxergar o que era exibido em locais muito iluminados.

Além disso, a tela também não sofre um desgaste tão grande como acontece com as tecnologias atuais. Isso torna a vida útil das LPDs muito maior, podendo chegar até mesmo à incrível marca de 65 mil horas de exibição.

TV verde
“Fazendo mais com menos”. É essa a proposta que a Prysm, detentora da tecnologia LPD, tanto frisa em seu site oficial. E não por menos, já que suas televisões são ecologicamente corretas e pouco afetam o meio ambiente.

Além de não utilizar mercúrio em sua composição e fazer uso de componentes recicláveis, as TVs a laser consomem cerca de 75% menos energia do que as demais tecnologias.

O lado negro do laser
Apesar de ser realmente muito promissora, a LPD é apenas mais uma tecnologia a entrar na luta pelo título de “padrão de televisão do futuro”. Em outras palavras, o melhor a ser feito ainda é espera até que o próximo formato seja definido.

Como nem tudo são flores, as TVs a laser ainda possuem outros problemas a serem resolvidos antes de você pensar em aposentar sua LCD. O primeiro ponto é o seu tamanho. A TD1, primeiro modelo desenvolvido pela Prysm, possui pouco mais de 36 centímetros de espessura. Tendo em vista que as LEDs apresentam apenas 5 milímetros, chega a ser um retrocesso adquirir um equipamento 70 vezes maior.

Outra problemática é em relação às dimensões da tela. Se você empolgou-se com as 73 polegadas da LPD, pare e pense: onde você vai colocá-la? Mesmo que você encontre um local para colocá-la em sua sala, lembre-se de que é preciso ter uma distância mínima para poder visualizar toda a qualidade da tela. No caso dessa tela gigantesca, o ideal é ficar a cerca de 2 metros.

É exatamente nesses pontos que a LCD, LED e plasma se diferem. Apesar de suas limitações, elas são finas e podem ser postas em praticamente qualquer lugar da casa, até mesmo na parede. E mesmo com suas “pequenas” 42 polegadas de tela, a distância de 1 metro não é algo tão impossível de se alcançar na maioria dos lares.

Além disso, a resolução também é outro grande empecilho. Por mais que o UltraHD realmente seja algo fantástico, o que vamos ver na prática é um sério problema de incompatibilidade.

Por mais que possuam um padrão de qualidade excepcional, esse benefício acaba se tornando um grande problema para as TVs a laser. Aparelhos Blu-Ray, por exemplo, reproduzem filmes com o máximo de qualidade atual possível a uma resolução de 1920 por 1080 pixels. Dessa forma, nunca poderíamos utilizar todo o potencial do UltraHD.

Enfim, vou aposentar minha TV atual?
A resposta é sim, afinal, como toda tecnologia, ela tem um prazo de validade. Porém, resta saber se a sucessora será mesmo a TV a laser. De fato ela possui muitas vantagens em relação aos formatos atuais, principalmente em relação ao consumo de energia e qualidade de imagem.

Por outro lado, alguns elementos ainda precisam ser aperfeiçoados e corrigidos para que a LPD realmente possa ser a próxima televisão a ocupar um lugar de destaque na sala de sua casa.

Além das dificuldades já apresentadas, vale lembrar que, assim como toda novidade, o preço inicial é sempre muito alto, o que torna sua popularização inviável. Apesar de algumas previsões indicarem que o preço das TVs a laser será inferior ao valor atual das LCDs e LEDs, a realidade atual aponta para outro lado.




Creditos: RockSativa.blogspot.com

O Fim Do Orkut (2)


Vi que tem uma comunidade arrecadando assinaturas sobre o fim do Orkut, fizemos uma pesquisa e o que esta acontecendo segue abaixo a noticia verdadeira:

Vocês têm acompanhado o que vem acontecendo com o Google no Brasil? A situação é grave. Parece que o Ministério Público Federal não pretende aceitar que a empresa se recuse a oferecer os dados de usuários do Orkut associados a atividades criminosas, como pedofilia, tráfego de drogas e racismo, dentre outras. Esta semana, a contenda começou a ficar mais séria e o MP anunciou pedir o fechamento da subsidiária da gigante aqui no Brasil.

Em todos os países onde entra o Google enfrenta o mesmo problema: é uma empresa que vive dos dados dos usuários – preferência de buscas, assinaturas de serviços como Gmail e Orkut e tráfego gerado pelos aplicativos que oferece na web. Ao mesmo tempo em que precisa destes dados para gerar mais renda, a empresa fica na corda bamba porque é pressionada por todos os lados a manter estes dados salvos em seus 10 mil servidores e à disposição da justiça e de governos. Na China, a coisa se complicou ao ponto de
 ter de usar filtros de conteúdo, coisa que até há bem pouco tempo seus criadores se recusavam a fazer.

Aqui no Brasil, mercado com imenso potencial e com usuários de altíssimo valor agregado para os negócios da companhia, a justiça não tem dado colher de chá. O Google não nega que seu serviço Orkut seja freqüentado por todo tipo de criminoso. Diz ainda que, ao contrário do que já aconteceu em outros 70 países, no Brasil sua matriz é muito mais flexível em colaborar com as polícias e com a justiça.

O problema é quando os dados dos países estão em propriedade da sede da companhia, lá em Mountain View. Ou seja, se os dados estivessem alocados nos servidores do Brasil, a empresa poderia monitorá-los e oferecer acesso a eles. Estando na matriz, no entanto, a subsidiária brasileira não está autorizada a fornecê-los, mesmo porque a legislação brasileira não tem jurisdição na terra do Tio Sam.

A justiça brasileira bateu pé, no entanto, e exige que a empresa quebre o sigilo de seus usuários investigados. Agora, o MP foi além, dando um ultimato: caso a empresa não forneça os dados, a filial no Brasil será fechada, e ponto.

Bem, estamos falando aqui de uma empresa que vale mais de US$ 100 bilhões e que tem, portanto, balha na agulha para enfrentar este tipo de situação. O MP pediu R$ 130 milhões de multa – valor que o Google tem como bancar – mas o mais grave continua sendo a possibilidade de fechamento da filial paulista. O MP pede ainda multa diária, que pode ser de R$ 200 mil por cada ordem descumprida. Segundo o Ministério Público, o Google tem colaborado muito pouco nas investigações – foram apenas seis casos, mesmo assim a empresa se recusou, por exemplo, a fornecer o IP dos investigados.

O Google recorreu, chegou a pedir a indicação de uma autoridade que servisse de intermediadora, que pudesse, imparcialmente, julgar se a filial brasileira tem ou não acesso às informações armazenadas nos servidores de Mountain View.
O impasse está criado. Mesmo que a tal autoridade seja mesmo definida, a empresa não pretende dar os dados, principalmente porque tal ação derrubaria toda uma imagem de “empresa que armazena e não entrega dados dos usuários”. Mas há que se considerar os trâmites legais.

A situação é muito complicada porque pode abrir graves precedentes. Ninguém deseja que seus registros estejam disponíveis, mesmo os que têm folha limpa e nenhuma culpa no cartório. Por outro lado, há que se considerar que o trabalho da polícia e da justiça precisa ser executado, para que nos livremos dos usuários perniciosos que habitam os Orkuts da vida. Ninguém pode dormir tranqüilo sabendo que seu filho pode estar à mercê de uma máfia silenciosa que vende droga, que seqüestra e que usa o serviço para traficar imagens de pornografia e pedofilia.

Hoje, já são mais de 100 mil denúncias de crimes no Orkut, a maioria absoluta (40%) relacionados a pedofilia. Isso é muito grave.

Na segunda-feira, 21 de agosto, a Google Inc., controladora da Google Brasil, divulgou uma nota à imprensa na qual tenta explicar o comportamento da filial brasileira. Diz a nota:

“Hoje, o Google Brasil entrou com uma ação na Justiça brasileira pedindo que seja indicado um especialista com o objetivo de confirmar, de maneira independente, que a empresa não possui informações de usuários do Orkut.com.
Esta medida legal foi tomada para mostrar que, apesar dos ataques do Ministério Público, o Google Brasil não possui o banco de dados das comunidades virtuais do Orkut ou qualquer informação sobre esses usuários.

O Google Inc. está confiante que as conclusões desse especialista irão convencer a Procuradoria, que continua a ameaçar com ações legais o Google Brasil, de que o mesmo não possui as informações solicitadas e por isso, não deve ser alvo de nenhuma ação.

Como a empresa afirmou diversas vezes, as informações sobre usuários do Orkut são administradas pelo Google Inc., empresa sediada nos Estados Unidos e que mantém o Orkut. Todas as solicitações das cortes federais em São Paulo que foram endereçadas para o Google Inc foram atendidas e, em conseqüência, passaram a receber informações de pelo menos 15 ações judiciais além do Google Inc ter preservado informações de mais de 70 outros casos.
Google Inc. tem respondido a cada caso solicitado e vai continuar colaborando com as autoridades brasileiras.”

Enquanto isso, segue a batalha nos bastidores da justiça. Daremos mais notícias
Atualização:

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O Fim Do Orkut (1)


O Orkut como conhecemos pode acabar. Kevin Rose, fundador do serviço Digg, afirmou em seu Twitter que possui fontes fidedignas de que uma nova rede social para competir com o Facebook será lançada pela Google ainda neste ano. Esta rede social agregaria todos os serviços sociais da empresa, incluindo o nosso querido Orkut, e colocaria um ponto final na dispersão das funcionalidades.

A Google, que ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, tentaria então obter a parcela do mercado que hoje é dominado pelo Facebook (detentor de 400 milhões de usuários ao redor do mundo).

Um serviço paralelo ao Orkut?

O Orkut é, sem margem para dúvidas, a rede social mais utilizada no Brasil,
muito mais popular do que Facebook, Twitter e outras de menor expressão. Apesar de esse número de usuários brasileiros ser bastante grande, em escala mundial a rede social da Google fica muito atrás do concorrente Facebook, este possuindo mais de 400 milhões de adeptos.

E mesmo com o recente fracasso do Buzz, a Google parece não ter desistido de correr atrás dos usuários que prosseguem migrando para o Facebook. A maior prova disso está em uma possível modificação de todos os serviços sociais Google, conforme foi divulgado por Kevin Rose, fundador do Digg em seu Twitter oficial.

Rose é conhecido por sempre divulgar rumores que tornam-se reais no futuro. Ele disse que, segundo fontes confiáveis, a Google estaria desenvolvendo um novo modelo de sociabilização pela internet. O tweet dele diz: "OK, umm, huge rumor: Google to launch facebook competitor very soon Google Me, very credible source", em português: “Hmm, fontes confiáveis dizem que muito em breve a Google vai lançar um concorrente para o Facebook, o Google Me”.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Poupe a bateria do celular


Bateria de celular mais eficiente! Os avanços das fabricantes, nesse sentido, são inegaveis. Mas também vale adotar alguns hábitos simples para que seu celular funcione 24 horas, always on.
Cada modelo tem suas caracteristicas próprias. Porém, o "Grande Vilão" da bateria é mesmo o display. Diminuir o bliho da tela é a primeira dica Desativar WiFi, Bluetooth e qualquer tipo de notificação, como o push, que fica atualizando informações, também reduz consideravelmente o consumo.
Tem Mais, na hora do sufoco, evite consultar o relogio repetidamente. O mesmo vale para o recebimento de novas mensagens.
Créditos: Vivoblog.

Conexão 3G

Semana passada fiz uma reclamação junta a Anatel a respeito da velocidade da minha internet Vivo 3G, olha como esta hoje.
Pra quem estava navegando entre 8 e 30kbps, melhorou. Obrigado Anatel, obrigado Vivo.
P.S. Use sempre da educação, e seja claro em suas solicitações.
Valeu Pessoal.