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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Celular 3D que não precisa de óculos é lançado no Japão



A operadora japonesa NTT Docomo anunciou nesta segunda-feira um celular que exibe imagens 3D que não precisa de óculos especiais. O Lynx 3D é fabricado pela Sharp e deve começar a ser vendido em dezembro.

O smartphone roda Android 2.1 e tem previsão de atualização para a versão mais recente do sistema operacional do Google, o Android 2.2, em 2011. O Lynx 3D tem tela de 3,8 polegadas, TV digital e infravermelho.
O evento da NTT apresentou sua nova linha de telefones celulares. O presidente da operadora, Ryuji Yamada, foi acompanhado do personagem Darth Vader, de Star Wars, que será o "garoto-propaganda" do novo celular.
A companhia apresentou também um telefone em formato de biscoito, o SH-04C, também fabricado pela Sharp.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Especial, homenagem aos 25 anos do NINTENDINHO.

Esse é o NES


     Conhecido como Nintendinho no Brasil, o console mede 25cm por 20cm por 8,9cm. Ao seu lado na imagem está o agora icônico controle, que se liga ao aparelho por meio de um dos dois conectores pretos na lateral direita do produto.


 
Uma visão lateral
 
O NES foi um dos primeiros consoles (o primeiro nos EUA) a ser lançado com saídas de áudio e vídeo (A/V) separadas. Atualmente, elas são comuns e até ultrapassadas, mas em 1985 essas saídas só estavam presentes em videocassetes e TVs mais sofisticadas.


 
 
Do outro lado
 
    Da esquerda para direita nós vemos o conector de força, uma chave seletora de canal (para escolher qual canal da TV irá exibir o game), e uma saída RF que leva o som e imagem para a TV.


 
 
A misteriosa porta de expansão
 
    Na parte de baixo do NES há uma pequena tampa plástica que, quando removida, permite acesso a uma porta de expansão. O conector de verdade é coberto por uma aba quebrável de plástico, o que mostra o quanto a Nintendo pensava que isso seria usado.


 
 
Abrindo a caixa
 
    Agora é hora de desmontar o NES. Após remover seis parafusos, a parte de cima do console sai facilmente, expondo as entranhas do videogame - ainda presas à parte de baixo do aparelho nesse ponto.


 
 
Mecanismo de cartucho
 
     O sistema único de inserção e carregamento de cartuchos do NES determinou muitos elementos do design do console, incluindo seu tamanho e formato. Para operá-lo, bastava colocar o jogo e empurrá-lo para baixo para prendê-lo na base antes de ligar o sistema.


 
 
Libertando a placa mãe
 
    Nessa imagem, desparafusamos o conjunto da placa mãe/bandeja do cartucho (esq) e a removemos da parte inferior do gabinete. As chaves de ligar e reset se conectam à placa mãe via um pequeno maço de fios, assim como os conectores do controle.


 
 
Quase irmãos
 
    Agora que terminamos com o console vamos ver outros componentes importantes do NES. Aqui temos o jogo “Super Mario Bros.” ao lado do NES Control Pad, que revolucionou o design dos joysticks. A seguir vamos conhecer ambos “por dentro”.


 
 
Comandos em ação
   
    Todos os controles externos (com exceção dos botões Start e Select) são feitos de plástico duro sobre mantas de borracha flexível e trilhas condutivas sob elas.


 

Por dentro do jogo

     Surpreendentemente, o núcleo de um cartucho ocupa muito pouco espaço dentro de sua carcaça plástica. A placa na imagem contém dois chips ROM: um armazena o programa do jogo, e o outro os dados gráficos.



Créditos: PCWorld

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Conheça um Gadget que pode diagnosticar câncer de mama

Aparelho portátil desenvolvido pela Universidade de Manchester faz varredura do seio através de ondas de rádio e pode detectar nódulos



O aparelho criado por Zhipeng Wu, da Universitade de Manchester, funciona como um detector de câncer de mama portátil, que usa ondas da rádio para fazer uma leitura do seio e acusar qualquer nódulo estranho.

O recipiente de metal em forma de vasilhame acomoda o seio em seu interior e tira 30 fotografias em diferentes ângulos por segundo. As imagens são apresentadas na tela ao lado, que mostra os possíveis tumores como pontos vermelhos.

Para o criador, o aparelho pode ser usado em países mais pobres para melhorar o diagnóstico da doença. Apesar disso, o detector ainda está em desenvolvimento, e não é capaz de diferenciar tumores benignos de malignos.



Créditos: Olhar Digital

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Acesse a Internet Pela Tv com Google TV


“Hoje em dia você não compra um computador sem navegador. Com a televisão ocorrerá o mesmo.” Com essas palavras, Brittany Bohnet, gerente de produtos do Google, introduziu a apresentação da Google TV nesta terça-feira (7), na IFA 2010. Uma das funções mais interessantes é a que divide a tela para que o telespectador continue assistindo à TV enquanto faz buscas na web.

A Google TV foi apresentada em maio deste ano, mas antes da IFA 2010 ainda não havia sido exibida em público. Antes do evento do Google, os visitantes só puderam ver ( sem qualquer tipo de teste ou interação ) um modelo de TV da Sony desenvolvido para rodar a plataforma do Google.

Convidada ao palco por Eric Schmdit, diretor-executivo do Google, Brittany mostrou o funcionamento da novidade usando um televisor ligado a um set-top box (espécie de conversor digital). Além das TVs que já sairão de fábrica com a plataforma, essas caixinhas representam outra alternativa para acesso via TV ao conteúdo disponibilizado na web.

Com um teclado sem fio, a funcionária controlou o aparelho para exibir o trailer do filme “Salt”, com Angelina Jolie. Na sequência, acessou o serviço LeanBack do YouTube, uma versão do site de vídeos que só exibe conteúdo em tela cheia. Para alegria dos adeptos aos jogos sociais, ela afirmou que será possível jogar Farmville pela TV. Serviços como Flickr (de fotos) e LastFm (de música) também serão compatíveis com a plataforma da empresa.

Por fim, foi apresentada a funcionalidade que permite acessar dois serviços de uma só vez. No Exemplo, Brittany começou a assistir ao filme “Top Gun” e fez uma busca por “Buy a Ferrari” (comprar uma Ferrari). Enquanto ela usava o Google, o filime era exibido em uma tela menor, no canto inferior direito. Há também a possibilidade de assistir a algo na TV e acessar redes sociais simultaneamente.

Os primeiros aparelhos com a Google TV serão lançados ainda este ano no mercado americano e europeu.

Creditos: Uol Tecnologia



sexta-feira, 9 de julho de 2010

Você Conhece a TV a Laser ?

Conheça o novo modelo de televisão a laser que promete revolucionar o mercado com qualidade excepcional de imagem e telas gigantescas. Será esse o fim da LCD?

Sabe essa incrível TV LCD Full HD de 42 polegadas que você comprou para assistir aos jogos da Copa do Mundo, julgando ser o ápice da tecnologia no centro de sua sala? Pois saiba que ela já é um aparelho ultrapassado, seja em termos de qualidade de imagem ou de resolução.

Calma, não se desespere, já que sua nova aquisição ainda vai ser considerada top por mais um bom tempo. Porém, em termos tecnológicos ela já é considerada um produto velho. O principal responsável disso é a LPD TV, ou “televisões a laser”.

Laser, como assim?
Se você acompanha o Baixaki, já deve ter lido alguns artigos referentes a esse novo tipo de equipamento. Porém, como no mundo da tecnologia tudo muda radicalmente em pouquíssimo tempo, aquilo que era
 apenas uma previsão do que estaria disponível no futuro já é realidade nos dias de hoje.

Desenvolvido pela empresa americana Prysm, esses novos modelos de televisões utilizam raios laser para transmitir suas imagens em uma tela de fósforo. É desse conceito que se origina a sigla que dá nome à tecnologia (LPD é a abreviação para “Laser Phosphor Display”).

Isso faz com que seu funcionamento seja bastante semelhante ao das antigas CRTs, as velhas TVs de tubo. Entretanto, é exatamente a utilização do laser em vez dos raios catódicos que faz com que a qualidade da imagem seja de até 23 vezes melhor de uma para a outra.

Mas e a minha LCD, como fica?
Já em comparação com as LCD e LED, modelos dominantes no mercado atual, a grande vantagem das LPDs é o incrível nível de contraste alcançado. Estima-se que as TVs a laser sejam capazes de reproduzir cerca de 90% de cores perceptíveis ao olho humano. Já as televisões de cristal líquido e plasma disponibilizam apenas 40%.

Não é o suficiente? E se você descobrisse que esses novos aparelhos são capazes de exibir simplesmente o dobro de resolução de imagem do que uma TV Full HD padrão? O chamado Quad Full HD, ou UltraHD, é um dos grandes destaques das LPDs e fazem com que qualquer pessoa fique de queixo caído com imagens sendo apresentadas a uma resolução 3840 por 2160 pixels.

Mas essas não são as únicas razões que fazem desses novos aparelhos superiores aos equipamentos atuais. Além do surpreendente nível de cor e resolução, a utilização de raios laser torna possível a criação de telas de vários tamanhos. Portanto, espere encontrar TVs colossais de até 73 polegadas.

Adicione também o fato de as LPDs da Prysm não possuírem borda. A TV é composta exclusivamente por sua tela, sem que tenha uma borda em torno dela. Pode parecer besteira, mas a qualidade apresentada e esse pequeno detalhe fazem com que a imersão seja muito maior. Além disso, a compatibilidade com o 3D torna tudo ainda melhor

Isso sem falar que não é mais necessário procurar a posição ideal para enxergar a tela com qualidade. As televisões a laser tem a grande vantagem de possuir um ângulo de visualização de 180º, o que acaba com o incômodo problema das LCDs, assim como a dificuldade de enxergar o que era exibido em locais muito iluminados.

Além disso, a tela também não sofre um desgaste tão grande como acontece com as tecnologias atuais. Isso torna a vida útil das LPDs muito maior, podendo chegar até mesmo à incrível marca de 65 mil horas de exibição.

TV verde
“Fazendo mais com menos”. É essa a proposta que a Prysm, detentora da tecnologia LPD, tanto frisa em seu site oficial. E não por menos, já que suas televisões são ecologicamente corretas e pouco afetam o meio ambiente.

Além de não utilizar mercúrio em sua composição e fazer uso de componentes recicláveis, as TVs a laser consomem cerca de 75% menos energia do que as demais tecnologias.

O lado negro do laser
Apesar de ser realmente muito promissora, a LPD é apenas mais uma tecnologia a entrar na luta pelo título de “padrão de televisão do futuro”. Em outras palavras, o melhor a ser feito ainda é espera até que o próximo formato seja definido.

Como nem tudo são flores, as TVs a laser ainda possuem outros problemas a serem resolvidos antes de você pensar em aposentar sua LCD. O primeiro ponto é o seu tamanho. A TD1, primeiro modelo desenvolvido pela Prysm, possui pouco mais de 36 centímetros de espessura. Tendo em vista que as LEDs apresentam apenas 5 milímetros, chega a ser um retrocesso adquirir um equipamento 70 vezes maior.

Outra problemática é em relação às dimensões da tela. Se você empolgou-se com as 73 polegadas da LPD, pare e pense: onde você vai colocá-la? Mesmo que você encontre um local para colocá-la em sua sala, lembre-se de que é preciso ter uma distância mínima para poder visualizar toda a qualidade da tela. No caso dessa tela gigantesca, o ideal é ficar a cerca de 2 metros.

É exatamente nesses pontos que a LCD, LED e plasma se diferem. Apesar de suas limitações, elas são finas e podem ser postas em praticamente qualquer lugar da casa, até mesmo na parede. E mesmo com suas “pequenas” 42 polegadas de tela, a distância de 1 metro não é algo tão impossível de se alcançar na maioria dos lares.

Além disso, a resolução também é outro grande empecilho. Por mais que o UltraHD realmente seja algo fantástico, o que vamos ver na prática é um sério problema de incompatibilidade.

Por mais que possuam um padrão de qualidade excepcional, esse benefício acaba se tornando um grande problema para as TVs a laser. Aparelhos Blu-Ray, por exemplo, reproduzem filmes com o máximo de qualidade atual possível a uma resolução de 1920 por 1080 pixels. Dessa forma, nunca poderíamos utilizar todo o potencial do UltraHD.

Enfim, vou aposentar minha TV atual?
A resposta é sim, afinal, como toda tecnologia, ela tem um prazo de validade. Porém, resta saber se a sucessora será mesmo a TV a laser. De fato ela possui muitas vantagens em relação aos formatos atuais, principalmente em relação ao consumo de energia e qualidade de imagem.

Por outro lado, alguns elementos ainda precisam ser aperfeiçoados e corrigidos para que a LPD realmente possa ser a próxima televisão a ocupar um lugar de destaque na sala de sua casa.

Além das dificuldades já apresentadas, vale lembrar que, assim como toda novidade, o preço inicial é sempre muito alto, o que torna sua popularização inviável. Apesar de algumas previsões indicarem que o preço das TVs a laser será inferior ao valor atual das LCDs e LEDs, a realidade atual aponta para outro lado.




Creditos: RockSativa.blogspot.com